Um dia perfeito no Rio
Copacabana, Ipanema, Leblon... Siga o caminho do mar. Pela orla é muito mais gostoso descobrir os encantos da Cidade Maravilhosa
Copacabana, Ipanema, Leblon... Siga o caminho do mar. Pela orla é muito mais gostoso descobrir os encantos da Cidade Maravilhosa
9h30 > Não existe forma melhor de explorar o Rio do que pela beira do mar. Ao desembarcar no porto, você dá de cara com o pedaço mais carregado de história da cidade. Na Praça XV fica o Paço Imperial, construção de 1743 que serviu de residência para a família real. O lugar abriga exposições, mas, como só abre ao meiodia, o jeito é admirar a bela fachada e rumar de táxi para a Praia da Urca.
10h > O Pão de Açúcar (avenida Pasteur, 320) espera por você. Se lá em cima, quando você enxergar o Cristo Redentor, der vontade de ir até lá e subir o Corcovado (rua Cosme Velho, 513), o jeito é pegar um outro táxi, já que o tempo é curto. Se decidir continuar pelo caminho do mar, a segunda parada é Copacabana.
13h > Não resista e entre no hotel Copacabana Palace (avenida Atlântica, 1702), onde você pode se sentar na pérgula da piscina e fingir ser um bon vivant, enquanto saboreia um mojito ou uma simples água com gás.
13h30 > Em Ipanema, alugue uma bicicleta na loja Special Bike (rua Visconde de Pirajá, 135 B, 21/2521-2686. R$ 15 a hora; R$ 60 por mais de 4 horas. 9h/19h, seg. a sex.; 9h/ 14h, sáb. Fecha domingo) e continue o roteiro a pedaladas.
14h30 > No finzinho de Ipanema, antes de chegar ao Leblon, dê uma escapulida da orla pelo Jardim de Alah para ir até a Lagoa Rodrigo de Freitas. Se for um domingo, alugue um pedalinho na altura do Corte Cantagalo e descubra outras formas de navegar...
15h30 > De volta à orla, continue pelo calçadão do Leblon. Com sorte, você esbarra no Chico Buarque fazendo cooper à beira-mar.
16h > Na rua José Linhares, outra fuga do mar: a duas quadras da praia fica o Bar Bracarense (21/2294-3549). Nada mais carioca para curtir o fim da tarde do que um chopinho acompanhado de bolinhos de aipim com camarão e catupiry preparados pela Dona Adelaide. Está sempre cheio e, se não encontrar mesa, faça companhia aos habitués de pé na calçada.
17h > No cair da noite tropical, é hora de zarpar. Entre novamente no clima do navio e se despeça da Cidade Maravilhosa cantarolando os versos de Tom Jobim: "O resto é mar, é tudo o que eu nem sei contar..."
Por: Inês Lima Foto: Bia Parreiras
Matéria publicada em Viagem e Turismo
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